Bebê nascido no espaço poderá não ser completamente humano, diz biólogo

O primeiro passo para a colonização humana do Universo é bastante simples: precisamos descobrir como levar as pessoas a Marte e além.



Mas o biólogo evolucionista Scott Solomon não está muito preocupado com o modo como os humanos planejam explorar o Universo. Em vez disso, ele concentrou sua atenção no que poderia acontecer com nossa espécie quando nos instalássemos em nossas casas fora do mundo. Sua surpreendente conclusão: futuros colonos humanos poderão não ser humanos.
Ele disse ao Business Insider:
Eventualmente, as pessoas que vivem no espaço podem evoluir para serem diferentes o suficiente das pessoas na Terra, que nós as consideraríamos como espécies diferentes.

O caso da cabeça grande

Salomon postula que viver no espaço pode levar a uma série de mudanças evolutivas na raça humana. Por um lado, o ambiente de baixa gravidade do espaço diminui a densidade óssea, o que poderia aumentar o risco de uma mãe fraturar a pélvis durante o parto natural. Isso poderia tornar os partos de cesáreas a norma para os exploradores espaciais, que Salomon acredita que poderiam “levar a cabeças maiores em nossos descendentes, porque eles não seriam limitados pelo tamanho do canal de nascimento”.

Pelo afetada

O tamanho da cabeça não é a única mudança evolucionária que Salomon prevê para as gerações de seres humanos que nascem no espaço.
[Podemos evoluir] novos tipos de pigmentos da pele, como a melanina, que protege nossa pele da luz solar ultravioleta na Terra. Isso pode significar que as gerações futuras que vivem além da Terra evoluirão para ter cores de pele diferentes.
Fonte: futurism.



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